Apesar de todos os melhoramentos tecnológicos e investimentos assistidos em 2016, ainda não ocorreu uma instalação sólida na cultura dita mainstream pela realidade virtual, sendo por isso difícil definir um modelo de negócio consistente e atual. No entanto, existem várias previsões razoáveis de como o mundo de RV alterará a atual indústria musical. Considere-se o modelo de negócio da Digi-Capital para 2020:

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Denote-se que as vendas de hardware de Realidade Aumentada (RA) e RV, comércio eletrónico, publicidade e os dados móveis/voz podem gerar mais de 80% do total de receitas. As Premium Apps terão uma pequena fatia em RA/RV se bem que há uma potencial dominância por parte das apps gratuitas, tal como nas lojas de  aplicativos móveis atuais (Google Play, Apple e Windows Phone Store). A Netflix, Amazon e Spotify provaram o quão eficazes são os modelos de subscrição para web/mobile, portanto, é de esperar que a RA/RV integre este espetro de conteúdo o qual as pessoas estão dispostas a pagar. O acesso a níveis superiores de uma experiência de RA/RV e serviços sem anúncios podem gerar receitas aquando uma subscrição.

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Pode-se observar no último gráfico que os eventos ao vivo e o entretenimento vídeo têm um peso conjunto de $7.3 biliões dos $18.9 biliões totais da parcela do consumidor.. Ora, presume-se que uma parte significante destes 2 sectores será referente a concertos de música e telediscos. A indústria da música é uma das principais indústrias que está a contribuir para o crescimento do mundo de RV e, para entender o motivo, é necessário entender que tipo de produtos, plataformas e aplicações têm surgido neste âmbito.